sexta-feira, 13 de abril de 2012

Especial - Sexta Feira 13

Como hoje é um dia um pouco Especial estou mostrando a voces um filme relacionado a esse famoso dia


Nome: Sexta Feira 13
Estilo: Remake
Tipo: Terror/Serial Killer
Original: 1980
Diretor: Marcus Nispel









Recomendo este filme, mas aviso, não será mais um filme de Suspense.
Nesse Remake, Sexta Feira 13 virou mais um Serial Killer do que Terror/Suspense !

Boa Sexta Feira 13 Leitores, Espero ve-los Amanhã...



Wake abyssi Summi sacris, ego opus opem

domingo, 1 de abril de 2012

Kratrin Malen - A menina do Corredor

Indonésia 1948 Após uma intensa reforma, o hospital infantil de Santem, iria ser reaberto. Passou por um forte incêndio no ano anterior, cujas causas até hoje são desconhecidas. Kur Hants um conceituado fotógrafo alemão, entrou sozinho no prédio para registrar as mudanças do local e fazer uma matéria sobre a renovação do prédio após a tragédia. Caminhou por vários andares, mas ao chegar ao último sentiu algo estranho, estava frio e sentia como se algo o observasse, mesmo com maus pressentimentos continuou seu trabalho. Ao focar sua câmera para uma das portas que davam acesso à ala psiquiátrica, notou uma mancha na lente da câmera, ao limpá-la percebeu que não havia nada ali. Ele movimentava seu equipamento, e a sombra parecia imóvel. Kur nunca havia passado por isso, pensou se tratar de alguma brincadeira continuou a fotografar. Quando estranhos barulhos, que se assemelhavam de uma menina se debatendo contra a porta, começaram a ficar intensos, Kur correu pensando ser alguém em apuros. Kur abriu a porta, algo violentamente atravessou seu peito, perfurando seu coração. A câmera caiu e por muita sorte não se danificou.


Cidade de Santem 1946 Enila, Ceron e Katrin formavam uma família feliz, moravam em um humilde sítio, que com o avanço da cidade estava ficando cada vez menor e a situação financeira deles ficava cada vez pior. Katrin gostava muito de seus pais, era uma menina encantadora de apenas 11 anos. Brincava sempre sozinha com os poucos animais da fazenda. Enila era uma mulher muito justa e batalhadora, sempre conseguiu manter o equilíbrio na casa, mesmo passando por tantas dificuldades. Depois de alguns meses a situação começou a se complicar, era época de seca, as plantações estavam morrendo e a única solução encontrada por Ceron foi vender um de seus cavalos. Era uma tarde nublada Ceron amarrou o animal numa carroça, consigo levou algumas armas e pólvora para tentar vender no mercado da cidade. Katrin pede para que ele traga uma boneca que ela tanta desejava, pois seu aniversário estava muito próximo. Muito triste e com pena de sua filha ele diz que irá tentar realizar o sonho da menina. Várias horas se passaram, começou a trovejar, Ceron retornava para sua casa. Conseguiu vender apenas o cavalo, não achou comprador para o restante do material que levava. Katrin avista seu pai, vindo pela estrada, muito contente e aguardando ansiosa por seu presente, corre e avisa sua mãe. As duas aguardam na porta da residência, quando um forte raio cai pelas redondezas, o som do trovão foi tão forte que fez com que o cavalo se assustasse. Ceron perdeu controle das rédias, em pânico o animal tenta fugir, mas continuava preso à carroça. Katrin e sua mãe tentaram correr para ajudar, mas a carroça vira, uma pequena faísca é produzida, acidentalmente a pólvora se espalha, causando assim uma enorme explosão. Ceron gritava muito, seus pedidos de ajuda podiam ser ouvidos à distância. Mãe e filha nada puderam fazer a não ser assistir a morte dele. Alguns objetos que estavam na carroça foram arremessados com a explosão, dentre eles estava a boneca que Katrin tanto desejava. Intacta, a menina encontra e abraçada ao seu novo brinquedo fica paralisada e parecia não acreditar que havia perdido seu tão amado pai. As chamas arderam por mais de uma hora e se alastraram pelo capim seco, muitas pessoas tentaram ajudar. Nada se salvou a não ser a casa onde elas moravam. Depois de algum tempo, Enila recebeu uma proposta de venda daquele local onde queriam construir um grande hospital. Sem pensar muito aceitou. Compraram uma casa no centro de Santem e com o restante do dinheiro poderiam viver sossegadas, já que aquele local era muito valioso. Após a morte de seu pai Katrin passou a ser uma menina triste e ainda mais solitária, pois pouco falava e nunca mais se separou do ultimo presente que recebeu dele. Apenas um cachorro foi levado para a casa nova. A mudança foi difícil para as duas, Katrin sofreu aos prantos entrou em sua nova moradia. Desde então seus trajes passaram a ser pretos, se fechou para o mundo. Renegou toda a ajuda que lhe foi oferecida. Enila preocupava-se e seu único consolo era pensar que tudo aquilo não passava de uma difícil fase. Um ano depois... Katrin, nunca saia de casa, isto fez com que sua pele ficasse extremamente clara e pálida. Todas as noites, Enila escutava Katrin conversar com alguém e ao espiar constatava que ela tinha a boneca como melhor amiga. Numa noite, algo de estranho aconteceu, Katrin chorava muito e chamava por seu pai. Pensando em se tratar apenas de mais um sonho, Enila corre para ver o que estava acontecendo. Assustou-se ao encontrar a boneca suja de sangue, Katrin continuava a gritar, sua mãe a acalma e depois a questiona sobre a boneca, sem obter nenhuma resposta recolhe o brinquedo de sua filha e vai para fora tentar limpar. Quando abriu a porta dos fundos, encontrou o cachorro morto, seu peito perfurado e com um vazio no local do coração. Enila ficou apavorada com a cena, num primeiro momento pensou ter sido obra de algum assaltante ou pessoa mal intencionada. Katrin acalma-se e vai dormir. Devido ao susto, Enila nem se importa com a boneca suja, limpa e devolve para sua filha. A notícia se espalhou e todos pensavam ser algum maníaco rondando a vizinhança. Desde este dia a vida das duas tornou-se atormentadora, noite após noite, acontecimentos estranhos começaram a ocorrer na humilde casa. Armários abriam misteriosamente, objetos desapareciam e sons estranhos deixavam o ambiente aterrorizante. Enila não sabia mais o que fazer, sua única saída foi pedir para que sua irmã e sobrinha viessem ficar por um tempo na casa delas, pois com mais pessoas elas ficariam seguras. Por dois meses a situação ficou calma. O ano já era início do ano de 1947, o novo hospital da cidade iria inaugurar, muita expectativa rondava aquele povo, pois grande tecnologia foi utilizada naquele local. Katrin continuava sendo a mesma menina calada e séria de sempre, nunca havia falado mais do que duas palavras com sua prima Malina, que tinha a mesma idade. Malina sempre quis brincar com a boneca de Katrin, mas sempre foi rejeitada por ela. Num domingo, todas vão dormir logo cedo. No meio da noite Enila sente um cheiro de fumaça, se levanta e depara-se com sua cozinha em chamas. Todos os vizinhos acordam e correm para ajudá-la. Próximo à porta de saída encontram a boneca de Katrin, levemente queimada, mas sem grandes estragos. Enila estranha e decide jogar o brinquedo fora. Após passar o susto, todos voltam a dormir. No dia seguinte, Enila encontra Katrin dormindo com a boneca que ela tinha jogado fora. Enila cala-se e começa a desconfiar de sua filha, pois ela era perturbada e misteriosa. Em um dia que Katrin estava em outro cômodo da casa, Malina pega a boneca de sua prima e começa a brincar. Katrin retorna e encontra sua prima com a boneca. Revoltada, pela primeira diz uma única frase. "- Você irá se arrepender por isso!" Malina solta o brinquedo e vai de encontro à sua mãe. Naquela noite daquele mesmo dia, novos acontecimentos estranhos tiveram início desta vez quem gritava muito era Malina que dormia no mesmo quarto que Katrin. Enila e sua irmã correm para ver o que estava acontecendo. O choque foi grande ao ver Malina morta e também com um buraco em seu peito. O olhar de Katrin era intenso, ficou parada em pé com a boneca em sua mão direita olhando para o corpo da menina. Suas mãos estavam sujas de sangue assim como a boneca. Enila não conseguia acreditar que sua filha havia matado sua própria prima. Espanca a menina, que não teve nenhuma reação. Katrin permaneceu dois meses acorrentada na cama, até que o novo hospital fosse aberto ao público. A mãe de Malina foi embora e nunca mais deu qualquer notícia. Enila chorava muito, mas internar Katrin era a única solução. A boneca foi mais uma vez retirada das mãos da menina. Já internada no hospital, Katrin recusava-se a usar as roupas dos internos e continuava com seus trajes pretos. Mais um mês se passou. Katrin estava piorando a cada dia, queria de qualquer forma sua boneca de volta. Os médicos acharam melhor que ela tivesse seu desejo realizado. Enila assim o fez, no dia da visita quis entregar pessoalmente e ficar a sós com ela. Depois de uma hora, os médicos acharam estranho o silêncio e a demora e abriram a porta da sala: Katrin havia matado sua própria mãe e com as próprias unhas arrancou seu coração e comia como se fosse um saboroso doce. Os médicos ficaram abismados com o que viram. Katrin foi novamente amarrada e sedada. A notícia se espalhou, todos na cidade temiam a menina e principalmente sua boneca, pois muitos acreditavam ser um objeto amaldiçoado. Mais dois meses se passou, a aparência de Katrin era horrível, com muitas olheiras, cabelos negros e compridos. Os médicos e enfermeiras a temiam, eram poucos os que chegavam perto dela. Toda a equipe achou por bem retirar novamente a boneca de suas mãos. Neste dia a situação se complicou. Katrin dava gritos, e negava-se a entregar seu brinquedo. Mesmo lutando, a boneca foi levada para o incinerador. No exato momento em que foi jogada no fogo, o prédio do hospital também começa a arder em chamas. Em segundos o fogo se alastrou, a ala das crianças foi atingida, ninguém conseguiu fazer nada. Centenas de pessoas morreram naquele dia. Katrin também foi carbonizada, poucos se salvaram. Mesmo com a grande tragédia, muitos se alegraram ao saber que Katrin havia morrido, pois assim davam por encerrada as ações macabras daquela menina.


Um amigo de Kur, estranha a demora de seu amigo, ao procurar por todos os andares do hospital, encontra sua câmera caída e logo em seguida seu corpo, com uma grande perfuração no peito. As fotos de Kur são reveladas, mas o temor foi enorme ao constatarem a presença de uma menina vestida de preto na foto. Muitos estudiosos se interessaram pelo assunto e acabaram loucos e internados em clínicas e hospitais onde juram ver a mesma menina da foto. Os moradores de Santem, afirmam que o espírito de Katrin ainda vive. A ala onde ela foi internada acabou sendo desativada. A lenda de Katrin espalhou-se pelo mundo, sua foto foi julgada como montagem e a verdadeira história desapareceu com o passar dos anos. O único mistério não revelado e nunca descoberto, foi o poder que sua boneca exercia, mas ela nunca passou de um simples brinquedo. Katrin era má e a morte de seu pai fez com que nela brotasse poderes psíquicos que eram capazes de alterar o curso natural da vida. Seu espírito permanece imortalizado em sua única foto, Katrin ainda vive na mente das pessoas que a observam por muito tempo.


Segue abaixo as fotos tirada por Kur.

sábado, 31 de março de 2012

Jogo do Compaço

Eu estudava numa Escola Espírita, com meus 3 amigos: Danielle, Lucas e Tonny
Todos os Dias, antes do fim da Aula, juntavam-se todos da escola em um grande circulo, e começavam a rezar, falando palavras estranhas e sem significado
Todos nós dávamos risada daquilo, por sermos jovens ainda, sem ter noção do sobrenatural´
A diretora sempre avisava que aquilo era coisa séria, e que não deviamos brincar com isso, mas nem ligávamos









Um dia, Danielle avisou que fez um jogo do compaço com as primas, no sua casa, e perguntou se queríamos jogar
Todos estavam curíosos, então aceitamos.
Na hora do intervalo, nós ficamos na sala e esperamos todos saírem
Então pegamos um compaço e colocamos o tabuleiro em cima da mesa da professora
Dani, dando risadas, perguntou:
- Tem alguém aí?
O compaço não se moveu
Todos riram
Ela perguntou de novo:
- Tem alguém aí?!
Eles começaram uma nova série de risos, mas então ficaram paralisados, ao ver que o compaço deslisou para o ´´SIM``
Tonny então acuzou Dani:
- Foi você qe mexeu!
- Não foi não, eu juro!
Então prosseguiu:
- Você é homem ou mulher?
O compaço deslisou para as letras N, A, O, Q, U, E, R, O, C, O, N, V, E, R, S, A.
Formando a seguinte frase: Não Quero Conversa
Todos estavam espantados, olhando fixamente para o tabuleiro
Então todos ouviram alguem bater na porta da sala, levando um grande susto
Dani levantou-se e foi apressada até a porta, mas ao abrir, não tinha ninguém
Ela então voltou até o tabuleiro, e perguntou, gritando:
- O que você quer?!
O Compaço deslisou novamente, dessa vez formando a frase: ``Vocês não deviam mexer com coisas que não devem´´
Então, a porta se abriu com um forte vento, mesmo estando totalmente fechada, e logo vários livros, mesas e cadeiras começaram a voar e cair sobre a sala
Todos começaram a gritar desesperados, e Dani ficou encostada na parede, chorando e gritando
Então, a diretora apareceu na entrada da classe, segurando um crucifixo, então, falou algumas palavras, fazendo as coisas pararem de se moverem sozinhas
Eu e meus amigos nos levantamos, e corremos até ela, mas Danielle havia sumido
Nós corremos até o grande salão, onde formavamos um círculo, então ela abriu uma porta de madeira e entrou num lugar mais apertado e antigo, com velas e pratileiras de madeiras espalhadas por lá
Nós nos sentamos em um círculo feito de sal, e começamos todos a rezar.
Então, tudo ficou bem, fomos mandados para casa por 3 dias (pois estavamos de suspensão, por mexer com coisas que não deviamos)
Milagrosamente, tudo ficou bem, mas ainda podiamos ouvir gritos e choros de Danielle pelos corredores, e a sala que aconteceu o jogo do compaço nunca mais foi aberta

Se acreditaram nessa historia, que isso sirva de aviso
Se não acreditaram, só suplico a todos: não mexam com o sobrenatural, isso é uma coisa além da imaginação de todos nós 





 

Nunca Pegue o que não é Seu



difícil contar essa história e acreditar que ela será lida por várias pessoas… Alguns podem não acreditar, mas tudo o que será narrado não passa da mais pura verdade.

Por volta dos meus nove anos de idade, morávamos somente eu, minha mãe e minha irmã, passávamos por um momento complicado da vida e uma das maiores diversões que tínhamos era a ida semanal ao parque de areia que existia perto de casa.

O parque era já tão conhecido que minha mãe nos deixava com certa liberdade durante algumas horas, eu particularmente gostava de construir casas e fazer buracos onde escondia meus brinquedos. Muitos destes brinquedos ficavam perdidos para sempre na areia, não sem antes serem procurados por mim em vários espaços.

Certo dia, enterrei um pé dos meus chinelos, preocupada com o que minha mãe acharia disso passei a procurar por todos os lados, sujando toda a minha mão e roupa de areia.

Quando minha mãe me chamou para ir embora, minha ultima procura desesperada na areia me fez ver um pequeno buraco parecendo recentemente aberto. Sem medo nenhum comecei a desenterrar algo que parecia com meu chinelo.

Quando finalmente consegui, descobri que não era o meu chinelo, era um pouco menor que meu pé e era vermelho, mas achei ele lindo e coloquei no meu pé. Como era exatamente o pé que faltava, calcei e fui para casa, torcendo para que minha mãe não percebesse a diferença.

Chegando em casa coloquei rapidamente o chinelo embaixo da minha cama. Jantei, assisti tv como de costume e fui dormir, me esquecendo completamente do chinelo.

Durante a noite eu acordei com muito frio e me virei na cama para achar mais cobertor, percebi que todo ele estava na ponta dos meus pés, como se tivessem sido puxados para lá. Ergui a cabeça para pegar de volta o cobertor quando senti que algo estava me observando… Olhei para a porta (de onde vinha uma pequena fresta de luz vinda do banheiro) e ví algo que até hoje me dá calafrios… Um pequeno menino escuro estava parado na porta e olhava para mim parado. Ele começou a andar na minha direção, eu não consegui me mover de tanto medo, ele chegou bem perto da minha cama e colocou o chinelo vermelho que eu havia encontrado no pé, aí eu percebi que ele estava com o meu chinelo perdido, que ele colocou no lugar do dele. Ele olhou para mim colocou o dedo na boca e sussurrou:
Shhhhhhh..... (pedindo silêncio)
Ele se dirigia para a porta novamente. Ele se virou para mim já quase saindo do meu quarto e disse:
Esse é meu, nunca pegue o que não é seu.
Então se Virou e foi Embora

Eu não consegui dormir nessa noite, quando acordei o meu chinelo estava no lugar, com os dois pares certos.
 Eu nunca vou conseguir me esquecer daquela noite, e até hoje eu sinto que alguém me observa enquanto estou dormindo, e eu nunca mais peguei o que não era meu, com medo de alguém vir buscar no meio da noite e não ser tão amigável quanto esse foi.

Mago - o Fantasma da Sala de Bate Papo

Michele era uma moça muito assanhada, que vivia nas salas de bate - papo, da Internet, para conseguir um parceiro.
Ela sempre entrava com o Nick de Gata Solitária, e um dia estava Procurando alguém para Converssar
Até que achou alguém com o Nick de Mago
Eles começaram a converssar, e de algum modo, o homem chamado Mago descobria tudo sobre ela: seu nome verdadeiro, idade, onde morava...
Mago: Queria saber se podiamos nos encontrar no Shopping da sua Cidade
Gata Solitária: Pode ser, que dia e que horas?
Mago: Estava pensando em domingo as 7:00
Gata Solitária: Ixi, não vai dar, eu tenho uma excurssão na escola, vamos de Onibus até São Paulo e só Voltamos a Noite
Mago: Sinto muito, mas é o único dia que eu vou poder te ver, e pode ser a ultima vez !
Gata Solitária: Ok, ok, eu desisto da excurssão, te Encontro lá as 7:00 então

Chegado o dia, ela foi até o local 6:30, e ficou lá esperando
O tempo passou, já era 7:40 e nada do Mago
Até que ela foi até um Café Club e sentou lá, começando a ouvir as noticias
Então, ela levou um susto ao ouvir a seguinte noticia, deixando sua xícara de café cair no chão:
´´ O onibus escolar, que ia para São Paulo, derrapou pela pista, e caiu de um desfiladeiro, até agora, foram encontrados 20 corpos, mas todos mortos ``
Depois daquele dia, nunca mais foi encontrado alguém com o nick de Mago na sala de bate papo, Michele só encontrou algumas cartas na mesa de seu computador, e as guardou fielmente em seu cofre